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quinta-feira, 19 de setembro de 2013

NET SEND no Windows 8, no Windows 7 e no Windows Vista.

Bom, gente.. hoje vou falar de algo que muitos andam questionando nos fóruns que eu participo. O famoso serviço “mensageiro”, do Windows XP, ficou tão famoso, a ponto de diversos usuários leigos utilizarem ele por linha de comando. Quem nunca viu alguém clicar no “Iniciar”, “Executar” e digitar “NET SEND fulano vamos almoçar onde hoje???” rs rs… O comando NET SEND faz parte do mensageiro do Windows XP, e só funciona se esse serviço estiver ativado. Muitas empresas aboliram o uso do NET SEND justamente por isso. Certa vez, vi um cidadão digitar NET SEND * Olá!. O asterisco, quando liberado, simplesmente envia mensagens instantâneas a todos os usuários que estão conectados ao mesmo servidor. Imagine… cerca de 500 pessoas receberam a mensagem. Sorte dele não ter sido mandado embora rs… depois disso, o administrador da rede desativou o uso do NET SEND.
O NET SEND não é usado só para brincadeira. Aliás, usá-lo como brincadeira é apenas uma de suas utilidades. Vários softwares o utilizam como maneira de trocar mensagens, até mesmo com servidores de banco de dados.
A novidade, no Windows Vista e, consequentemente no Windows 7 e agora no Windows 8, é: onde está nosso amigo NET SEND? Experimente digitar o comando e terá uma surpresa: o serviço “NET” ainda existe, porém foi retirada a função SEND, certamente por alguns problemas de segurança. E agora??? Não fique triste: muitos não perceberam, mas o Microsoft implementou um novo substituto ao NET
SEND: o MSG. Isso mesmo: MSG. Basta digitar esse comando no prompt de comando e verá que existem várias formas de utilizá-lo, inclusive a mais simples sendo semelhante ao seu avô NET SEND.
Veja só o exemplo, digitado no prompt de comando do Windows 8:
Sintaxe: MSG /server:maquina123 Idevar Hello World
(onde “maquina123″ é o nome da máquina de destino e ”Idevar” é o nome do
usuário de destino)
Resultado do uso do comando “MSG”
Tão simples assim? É isso aí… lembra o nosso velho NET SEND. É possível ainda, como no NET SEND, usar o nome do servidor. como na sintaxe abaixo:
MSG /server:<servidor> <usuário> <mensagem>
Digite apenas “MSG” e veja todas as opções disponíveis:
Enfim… teste na sua casa ou no trabalho. Tente usar o famoso “msg fulano Vamos almoçar?” enquanto ainda estiver habilitado na sua rede… rs…
Obs: o MSG não precisa do serviço mensageiro ativo.
Erros possíveis no envio das mensagens:
Após alguns comentários de problemas de funcionamento, realizei novos testes e cheguei à solução de alguns erros comuns.
“Erro 5 ao obter nomes de sessão”
Possível motivo: caso você esteja em uma rede de domínio e o envio da mensagem
não ocorrer, talvez se faça necessário alterar a chave de registro “AllowRemoteRPC” para “1″ em cada máquina local, no seguinte
caminho do REGEDIT: HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Control\Terminal
Server
<usuário> não existe ou está desconectado
A máquina que receberia a mensagem precisa ter o usuário de origem como
administrador da máquina de destino. Exemplo: usuário “pedro” quer enviar uma
mensagem para o usuário “joao”. A máquina utilizada pelo usuário “joao” precisa
ter o usuário “pedro” como administrador. Sobre essa necessidade, estou
tentando localizar mais informações a respeito, caso o usuário não possa ser o
administrador.
Problema no envio entre máquinas Windows XP e Windows Vista/7/8 ou vice-versa
Não localizei formas de integração para o envio pelo comando “MSG” de máquinas Vista/7/8 para máquinas Windows XP, assim como o NET SEND de máquinas Windows XP para máquinas Vista/7/8.
Outros erros: sempre verifique o Firewall. Em algumas situações, notei que o Firewall ligado era o problema que bloqueava as trocas de mensagens. Algumas políticas de segurança na rede também podem bloquear o envio. Neste caso, é necessário verificar com o administrador da rede.
************************
Atualização em 06/09/2013:
************************
Software gratuito para troca de mensagens entre Windows 8, 7, Vista e XP
Como muitas pessoas estão relacionando problemas abaixo com o uso direto do MSG, devido à alguma configuração de rede, sugiro testarem o uso do software WinSent Messenger, que é de uso gratuito. Ele permite utilizar os mesmos recursos do Windows XP (net send), Windows Vista, Windows 7 e Windows 8 para trocar as mensagens. A versão é com interface gráfica. Caso queira detalhes, entre no site oficial (Winsent Lab). que possui inclusive outros produtos semelhantes.
************************ Atualização em 19/02/2012: ************************
 
Software FREE para troca de mensagens entre Windows 7, Vista e XP
Seguindo outra dica de um dos nossos leitores, Marcus Mjm, que colocou um comentário abaixo, segue link do LANcet Chat, que é totalmente free e funciona entre as versões do Windows 7, Vista e XP: http://lancetchat.com/ . Peço que, se alguém testar, como nosso leitor, notifique abaixo se funcionou com sucesso.


 SEGUE LISTA COM LINK PARA DOWNLOAD ABAIXO CASO NÃO QUEIRA IR NO SITE:

Winsent Messenger 2.4.32

Simple, handy and easy-to-use instant messaging program for local area networks. Fully compatible with WinPopup and Messenger Service (net send). Read more about Winsent Messenger
License: Trial
Release date: August 20, 2013. Changelog

File
SizeDescription

winsent-setup.zip
566 KB.exe installer. Language: Czech, Dutch, English, French, German, Italian, Portuguese, Russian, Spanish

winsent-msi.zip
437 KB.msi installer. Language: Czech, Dutch, English, French, German, Italian, Portuguese, Russian, Spanish

winsent-portable.zip
330 KBPortable version




Winsent Innocenti 2.2.10

Pared-down version of the WinSent Messenger, only allowing message receiving, without ability of sending. Innocenti can receive messages sent with WinSent messenger, Messenger Service (net send) or Winpopup. Read more
License: Freeware
Release date: February 10, 2013. Changelog

File
SizeDescription

winnosent-setup.zip
417 KB.exe installer

winnosent-msi.zip
266 KB.msi installer

winnosent-portable.zip
161 KBPortable version

winnosent-2.0-langpack.zip
4 KBAdditional language pack (Czech, French, Hungarian, Polish)




Sent 1.2.7

Console utility for sending 'net send' messages from command line. Fully compatible with WinSent messenger, WinPopup and Messenger Service (net send). Read more
License: Freeware
Release date: February 2, 2011. Changelog

File
SizeDescription

sent-1.2.7-setup.zip
343 KBInstaller

sent-1.2.7.zip
68 KBZip archive without installer




Winsent Net Send SDK 0.2.3

Winsent Net Send SDK is a software development kit that allows developers to integrate instant messaging capabilities, based on 'net send' protocol, into their own applications. Read more about Net Send SDK.
License: Demo
Release date: December 1, 2010

File
SizeDescription

netsendsdk-demo.zip
472 KBZip archive without installer




terça-feira, 17 de setembro de 2013

As diferenças entre o Adobe Premiere e o Adobe After Effects

Iniciantes na área de vídeo geralmente ficam com dúvida para optar entre Premiere e After Effects para a criação e edição de vídeos. Neste artigo desejamos esclarecer as diferenças entre eles, facilitando para quem precisa optar entre um e outro.

Estes dois poderosos softwares, da família Adobe, são fundamentais para o desenvolvimento de um trabalho de edição profissional, com rapidez e qualidade.

Vamos iniciar com um breve histórico de edição de vídeo.

Antes das máquinas invadirem e tornarem o mercado cada vez mais competitivo, o processo de edição de vídeo era bem arcaico.
Em 1895, os irmãos Lumiére fizeram a primeira exibição cinematográfica do mundo. Isto foi permitido graças ao cinematógrafo, que era um aparato resultado de diversas tentativas para a captura e exibição de filmes. Essas tentativas originaram-se em processos mais antiquados ainda, e vale a pena você dar uma pesquisada.

Figura 1: Irmãos Lumiére


O cinematógrafo era capaz de capturar vários momentos de um movimento, em uma película muito parecida com o filme fotográfico.
O aparato estava pronto, agora faltava aperfeiçoá-lo e aprender a manipular a película. A manipulação desta película permitiria controlar a narrativa, pois tudo o que fosse filmado deveria contar uma história, de uma forma que fosse entendível a todos. Assim surgiram os famosos cortes na película, junção, revelação, entre outros processos.
Antes de termos os softwares de edição, o processo se baseava na edição linear, que consistia na organização das cenas filmadas, através dos cortes na película. Estes cortes selecionavam o que ficava no filme final e o que era descartado, e por fim havia a junção dos cortes mantidos no filme final.

Figura 2: Processo de Edição Linear Mecanizado

 
O processo de edição de vídeos evoluiu muito, tornando-se mais flexível, e hoje chamamos esse processo de: edição não-linear. Ele chama-se desta forma em virtude de trabalharmos com diferentes pistas de vídeo de uma vez só. Assim, a montagem do filme final não consiste na linearidade de uma película.
E hoje temos os softwares para nos auxiliar e facilitar essa etapa de edição de vídeos, por exemplo, o Adobe Premiere e o Adobe After Effects.
O Adobe Premiere foi desenvolvido baseado neste processo de montagem não linear, permitindo o uso de várias pistas.

Figura 3: Tela do Adobe Premiere

Com as ferramentas do Premiere, podemos capturar tanto vídeos digitais, como vídeos analógicos (películas). E podemos decupar, ou seja, separar o filme em cenas ou tomadas para criar a narrativa do projeto.
O Premiere é ótimo para isso, e suas ferramentas agilizam bastante esse processo. Por exemplo, com as ferramentas do Premiere podemos tornar os frames do filme visíveis no tamanho que quisermos, de modo a facilitar a seleção e o corte.
O Premiere também contempla alguns efeitos e recursos que visam fazer correções leves nos projetos.
Além disso, podemos juntar todo o material decupado para montar na ordem desejada e renderizar nos mais diversos formatos. Entre estes formatos, podemos destacar a impressão em película, sistema que hoje está entrando em defasagem, mas, preste atenção no gerúndio, “entrando” em defasagem.

Se dependesse somente disso, poderíamos começar e terminar o vídeo tudo no Premiere. Porém, a indústria, principalmente a cinematográfica, exige ajustes adicionais.

E é aí que entra o After Effects.

O After Effects está no meio do processo produtivo de vídeos, pois ele permite fazermos ajustes mais apurados. Mas estes ajustes mais apurados são feitos em clipes de vídeo já decupados. Como o próprio nome diz, ele executa a pós-produção de um filme.

Figura 4: Tela do Adobe After Effects







Ele possui um sistema de timeline, da mesma forma que o Premiere, porém as faixas são menores, justamente para podermos trabalhar com vários elementos de uma mesma cena, ou tomada.
Estas faixas agora são chamadas de layers, e permitem diversos controles, por exmeplo, ajuste de posição 2D e 3D, e ajuste unitário de elementos específicos da cena, o que não é nada prático no Premiere.
No After Effects, podemos, por exemplo, criar uma paisagem com montanhas, sol, lago barquinho, cada um separado em layers. Isto permitirá controlarmos a posição dos elementos individualmente, realizar ajustes de efeitos de forma estática ou em elementos animados, entre outros.
Essa separação dos elementos de uma tomada permite a aplicação de textos com os mesmos efeitos e recursos que se aplicam em clipes de vídeo. Isto torna possível o que chamamos de Motion Graphics, onde textos e formas flutuam pela tela do espectador, de diferentes maneiras.
Os efeitos do After Effects são muito semelhantes aos efeitos do Adobe Photoshop, tendo assim um fluxo de trabalho bem próximo. A principal diferença entre os dois é o fato de que o After Effects trabalha com vídeos e o Photoshop trabalha com imagens estáticas.
A manipulação de áudio no After effects é pobre. Ele não tem nenhum recurso específico para otimizar a montagem de áudio, porém, isto já é bastante facilitado pelo Premiere.
Não estou dizendo que o Premiere seja um ótimo editor de áudio, mas é muito mais ágil trabalhar nele. Mas, devemos lembrar que temos softwares específicos para criação, para otimização de som, entre outros.
Assim, podemos perceber que os dois são complementares. Eles até possuem comandos semelhantes, porém cada um facilita diferentes momentos do processo produtivo.
A separação destas duas partes do processo, visa agilizá-lo, já que o mercado está exigindo cada vez mais qualidade e rapidez dos produtores. Desta forma, podemos encontrar profissionais especializados nessas duas ramificações da área que conhecemos como vídeo.


Confira a primeira aula do curso de After Effects da Render e entenda melhor o processo.
              http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=9OLn29yEI4w 

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Comandos para Rede

Descobrindo MAC de maquinas da

GETMAC, a função desse cara é buscar um MAC da placa de rede de um pc remotamente. Imagine como este comando pode ser útil para o pessoal que trabalha no Suporte de Campo que não precisará mais ir de máquina em máquina para anotar o MAC, já que  sempre é solicitado para realizarem levantamentos, mapeamentos das máquinas do parque tecnológico da empresa. E lembrando que, só vai ter sucesso onde você tiver permissão no dominio, porque não vai adiantar querer saber o MAC de um vlan/pc que não tenha permissão.

Abra o prompt de comando e digite:
getmac /s ipmaquinaremota /u dominio\login /p senhaderede

Ex:
getmac /s 192.168.5.6 /u teste\fulano /p 12345

Após digitarmos, a tela apresentada será esta:

Como saber o nome do computador pelo IP
Dicas, Ms-Dos

Me deparei com um problema na empresa onde eu trabalho com conflitos de Ips. A empresa tem vários computadores e todos deveriam usar um ip fixo, o que de vez em quando não ocorre. Pesquisei e achei uma solução simples par resolver meu problema.

Abra o prompt do MS-Dos ( Vai em executar e digite CMD).

1) Primeiro Método

Digite o comando “tracert ip_da_máquina” , esse comando fará o rastreamento e aparecerá algo parecido com:

“Rastreando a rota para host_name[ip_da_máquina] com no máximo 30 saltos:

1 <1 ms <10 ms <1 ms host_name[ip_da_máquina]

Rastreamento completo.”

O “host_name” trará o nome do máquina

2) Segundo Método

Digite o comando “nbtsat” que exibe as estatísticas de protocolo e as conexões TCP/IP atuais que usam NBT (NetBIOS sobre TCP/IP).

nbtstat -a ip_do_computador

O parâmetro “-a” lista a tabela de nomes da maquina segundo o Ip passado. O resultado será algo parecido com:

“Conexão Local:
Endereço-Ip nó: [ip_da_máquina] Identificador de escopo: []

Tabela de nomes de máquinas remotas de NetBIOS

Nome   Tipo              Status
—————————————–
HOST1   <00>       EXCLUSIVO Registrado
HOST2   <00>       GRUPO Registrado
HOST3   <20>       EXCLUSIVO Registrado
HOST4   <1E>       EXCLUSIVO Registrado

Endereço MAC = 00-00-00-00-00-00 ”

Pela lista de “host_name” e pelo MAC apresentado, consegui identificar qual máquina que estava dando conflito na rede.

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