Throughput (ou taxa de transferência)
é a quantidade de dados transferidos de um lugar a outro, ou a
quantidade de dados processados em um determinado espaço de tempo.
Pode-se usar o termo throughput para referir-se a quantidade de dados
transferidos em discos rígidos ou em uma rede, por exemplo; tendo como unidades básicas de medidas o Kbps, o Mbps e o Gbps.
O throughput pode ser traduzido como a taxa de transferência
efetiva de um sistema. A taxa de transferência efetiva de um
determinado sistema (uma rede de roteadores por exemplo) pode ser menor
que a taxa de entrada devido às perdas e atrasos no sistema.
ARP,
acrónimo de Address Resolution Protocol, é o protocolo usado para
encontrar numa LAN o endereço físico (MAC) de um equipamento a partir do
seu endereço IP.
O ARP:
É utilizado EM redes Ethernet
É executado dentro da sub-rede.
Tabelas ARP
Os
dispositivos de rede mantêm tabelas que contêm os endereços físicos
(MAC) e os endereços lógicos (IP) de outros dispositivos ligados à rede.
As tabelas ARP são armazenadas na memória RAM .As informações sobre cada um dos dispositivos são mantidas e actualizadas automaticamente. Cada dispositivo (router,…) numa rede mantém sua própria tabela ARP.Quando um dispositivo pretende enviar informação utiliza a informação fornecida pela tabela ARP.
ACK TIMEOUT
SOBRE O CONTROLE DE ACK TIMEOUT
O
controle de ACK timeout serve para otimizar o throughput de uma
transmissão ao máximo. Este valor corresponde a uma temporização interna
do protocolo de comunicação. Basicamente, seria o tempo de espera de um
pacote. Se você colocar um tempo muito alto, o rádio vai ficar
esperando um tempo desnecessário, diminuindo a eficiência (throughput)
da conexão. Se você colocar um tempo muito baixo, o rádio vai “desistir”
de esperar antes mesmo do pacote ter chegado ao destino, causando
novamente a diminuição de eficiência (throughput) da conexão.
E é esse o principal motivo da perda de desempenho em distâncias
longas, pois os rádios que utilizam o protocolo 802.11a/b/g, são
otimizados para curtas distâncias! E quanto maior a velocidade da
conexão, mais notável se torna esta perda.
Com a possibilidade de ajuste do ACK timeout, é possível aumentar (e
muito) a eficiência de um link ponto a ponto, tirando o máximo proveito
possível!
Como exemplo, podemos citar um link que fizemos de 6Km usando um rádio
802.11a com controle de ACK. De 1M de throughput, ele pulou para
incríveis 17M real! Somente ajustando o ACK Timeout. Esta configuração é
muito particular e pode variar de hardware para hardware. O melhor
ajuste será encontrado somente testando.
Atualmente, não tem uma tabela com valores de referência. E este valor
vai depender também, se o rádio estiver operando no padrão 802.11b ou
802.11g. O valor default, de fábrica é 91. Quanto maior a distância do
link, maior deverá ser o valor do ACK Timeout, podendo ir até no máximo
ao valor 255.
WDS e WDSP + AP
WDS (wirelles distribuition system) é uma extensão de uma rede sem fio
já existente, pra prolongar o alcance. Um repetidor siplesmente
AP (Acess Point) é o aparelho funcionar com a função de ser o "servidor" da rede sem fio. O Ponto de Acesso da rede.
WDS+AP -> o aparelho funciona como um ponto de acesso + mantem o acesso da outra rede sem fio q ele está acessando
Isso é ele é o "servidor" dessa rede. Porem ele suporta em vez de ter a rede wan chegando de um cabo, de um modem e etc, ele pode usar uma outra rede sem fio.
AP (Acess Point) é o aparelho funcionar com a função de ser o "servidor" da rede sem fio. O Ponto de Acesso da rede.
WDS+AP -> o aparelho funciona como um ponto de acesso + mantem o acesso da outra rede sem fio q ele está acessando
Isso é ele é o "servidor" dessa rede. Porem ele suporta em vez de ter a rede wan chegando de um cabo, de um modem e etc, ele pode usar uma outra rede sem fio.
WDS = somente repetidor de sinal, so funcionará wireless
WDS + AP = é repetidor de sinal porém ainda poderá se conectar atraves da rede RJ-45.
WDS + AP = é repetidor de sinal porém ainda poderá se conectar atraves da rede RJ-45.
GATEWAY, ou ponte de ligação,
É uma máquina intermediária geralmente destinada a interligar redes, separar domínios de colisão, ou mesmo traduzir protocolos. Exemplos de gateway podem ser os routers (ou roteadores) e firewalls, já que ambos servem de intermediários entre o utilizador e a rede. Um proxy também pode ser interpretado como um gateway (embora em outro nível, aquele da camada em que opera), já que serve de intermediário também.
Depreende-se assim que o gateway tenha acesso ao exterior por meio de linhas de transmissão de maior débito, para que não constitua um estrangulamento entre a rede exterior e a rede local. E, neste ponto de vista, estará dotado também de medidas de segurança contra invasões externas, como a utilização de protocolos codificados.
Cabe igualmente ao gateway traduzir e adaptar os pacotes originários da rede local para que estes possam atingir o destinatário, mas também traduzir as respostas e devolvê-las ao par local da comunicação. Assim, é frequente a utilização de protocolos de tradução de endereços, como o NAT — que é uma das implementações de gateway mais simples.
Gateways habilitam a comunicação entre diferentes arquiteturas e ambientes. Ele realiza a conversão dos dados de um ambiente para o outro de modo que cada ambiente seja capaz de entender os dados. Eles podem ainda mudar o formato de uma mensagem de forma que ela fique de acordo com o que é exigido pela aplicação que estará recebendo esses dados. Por exemplo, um gateway pode receber as mensagens em um formato de rede e traduzi-las e encaminha-las no formato de rede usado pelo receptor. Um gateway liga dois sistemas que não usam:
» Os mesmos protocolos de comunicação.
» A mesma estrutura de formatação de dados.
» A mesma linguagem.
» A mesma arquitetura de rede.
Como funciona o gateway?
Gateways são referenciados pelo nome das tarefas especificas que eles desempenham, ou seja são dedicados a um tipo de transferência particular.
É uma máquina intermediária geralmente destinada a interligar redes, separar domínios de colisão, ou mesmo traduzir protocolos. Exemplos de gateway podem ser os routers (ou roteadores) e firewalls, já que ambos servem de intermediários entre o utilizador e a rede. Um proxy também pode ser interpretado como um gateway (embora em outro nível, aquele da camada em que opera), já que serve de intermediário também.
Depreende-se assim que o gateway tenha acesso ao exterior por meio de linhas de transmissão de maior débito, para que não constitua um estrangulamento entre a rede exterior e a rede local. E, neste ponto de vista, estará dotado também de medidas de segurança contra invasões externas, como a utilização de protocolos codificados.
Cabe igualmente ao gateway traduzir e adaptar os pacotes originários da rede local para que estes possam atingir o destinatário, mas também traduzir as respostas e devolvê-las ao par local da comunicação. Assim, é frequente a utilização de protocolos de tradução de endereços, como o NAT — que é uma das implementações de gateway mais simples.
Gateways habilitam a comunicação entre diferentes arquiteturas e ambientes. Ele realiza a conversão dos dados de um ambiente para o outro de modo que cada ambiente seja capaz de entender os dados. Eles podem ainda mudar o formato de uma mensagem de forma que ela fique de acordo com o que é exigido pela aplicação que estará recebendo esses dados. Por exemplo, um gateway pode receber as mensagens em um formato de rede e traduzi-las e encaminha-las no formato de rede usado pelo receptor. Um gateway liga dois sistemas que não usam:
» Os mesmos protocolos de comunicação.
» A mesma estrutura de formatação de dados.
» A mesma linguagem.
» A mesma arquitetura de rede.
Como funciona o gateway?
Gateways são referenciados pelo nome das tarefas especificas que eles desempenham, ou seja são dedicados a um tipo de transferência particular.
Roteador
É um dispositivo que encaminha pacotes de dados entre
redes de computadores, criando um conjunto de redes de sobreposição. Um
roteador é conectado a duas ou mais linhas de dados de redes diferentes.
Quando um pacote de dados chega, em uma das linhas, o roteador lê a
informação de endereço no pacote para determinar o seu destino final. Em
seguida, usando a informação na sua política tabela de roteamento ou
encaminhamento, ele direciona o pacote para a rede de próxima em sua
viagem. Roteadores realizar o "tráfego de dirigir" funções na Internet.
Um pacote de dados é normalmente encaminhado de um roteador para outro
através das redes que constituem a internetwork até atingir o nó
destino.
FIREWALL
Uma firewall (em português: Parede de fogo) é um dispositivo de uma rede de computadores que tem por objetivo aplicar uma política de segurança a um determinado ponto da rede. O firewall pode ser do tipo filtros de pacotes, proxy de aplicações, etc. Os firewalls são geralmente associados a redes TCP/IP.1
Este dispositivo de segurança existe na forma de software e de hardware, a combinação de ambos normalmente é chamado de "appliance". A complexidade de instalação depende do tamanho da rede, da política de segurança, da quantidade de regras que controlam o fluxo de entrada e saída de informações e do grau de segurança desejado.
Uma firewall (em português: Parede de fogo) é um dispositivo de uma rede de computadores que tem por objetivo aplicar uma política de segurança a um determinado ponto da rede. O firewall pode ser do tipo filtros de pacotes, proxy de aplicações, etc. Os firewalls são geralmente associados a redes TCP/IP.1
Este dispositivo de segurança existe na forma de software e de hardware, a combinação de ambos normalmente é chamado de "appliance". A complexidade de instalação depende do tamanho da rede, da política de segurança, da quantidade de regras que controlam o fluxo de entrada e saída de informações e do grau de segurança desejado.
Filtro de pacotes
Filtro de pacotes é um conjunto de regras que analisam e filtram pacotes enviados por redes distintas de comunicação. O termo se popularizou a partir dos anos 90, época que surgiram as primeiras implementações comerciais (ex: TIS, ipfw, Cisco Systems, Checkpoint, NAI) baseadas na suíte de protocolos TCP/IP.Um filtro de pacotes pode elevar o nível de segurança de uma rede por fazer a filtragem nas camadas 3 e 4 do protocolo TCP/IP, ou seja, nos cabeçalhos do IP e dos protocolos da camada de transporte utilizados (TCP, UDP e outros). Como qualquer informação que entra ou sai de uma rede TCP/IP, obviamente, estará dentro de um pacote IP, o filtro de pacotes poderá bloquear a entrada (ou saída) dessa informação. Apesar disso, não devemos encarar o filtro de pacotes como 100% eficaz ou pensar que, só pela sua existência, uma rede estará totalmente segura e não poderá ser comprometida.
As ameaças são muitas, e devemos sempre nos precaver contra intrusos, não importando a sua origem: rede externa, rede interna ou dial-ups. Normalmente, o filtro de pacotes diferencia quem pode e quem não pode acessar alguma máquina ou serviço, analisando o IP origem, o destino, e o serviço a ser acessado. Ele não provê nenhum tipo de serviço de autenticação de usuário, por exemplo. Portanto, ele deve ser considerado como uma parte de um sistema de proteção, e não como o sistema de proteção por si só.
TCP/IP
É um conjunto de protocolos de comunicação entre
computadores em rede (também chamado de pilha de protocolos TCP/IP). Seu
nome vem de dois protocolos: o TCP (Transmission Control Protocol - Protocolo de Controle de Transmissão) e o IP
(Internet Protocol - Protocolo de Interconexão). O conjunto de
protocolos pode ser visto como um modelo de camadas, onde cada camada é
responsável por um grupo de tarefas, fornecendo um conjunto de serviços
bem definidos para o protocolo da camada superior. As camadas mais altas
estão logicamente mais perto do usuário (chamada camada de aplicação) e
lidam com dados mais abstratos, confiando em protocolos de camadas mais
baixas para tarefas de menor nível de abstração.
Modelo OSI
A Organização Internacional para a Normalização (do inglês: International Organization for Standardization - ISO),
foi uma das primeiras organizações a definir formalmente uma
arquitetura padrão com objetivo de facilitar o processo de
interconectividade entre máquinas de diferentes fabricantes, assim em
1984 lançou o padrão chamado Interconexão de Sistemas Abertos (do
inglês: Open Systems Interconnection - OSI) ou Modelo OSI.
O Modelo OSI permite comunicação entre máquinas heterogêneas e define
diretivas genéricas para a construção de redes de computadores (seja de
curta, média ou longa distância) independente da tecnologia utilizada.1
Esta arquitetura é um modelo que divide as redes de computadores
em 7 camadas, de forma a se obter camadas de abstração. Cada protocolo
implementa uma funcionalidade assinalada a uma determinada camada.
A ISO costuma trabalhar em conjunto com outra organização, a União
Internacional de Telecomunicações (do inglês: International
Telecommunications Union - ITU), publicando uma série de especificações
de protocolos baseados na arquitetura OSI. Estas séries são conhecidas
como 'X ponto', por causa do nome dos protocolos: X.25, X.500, etc.
CAMADAS FISICAS São 7:
1-Camada física refere-se, em informática, à consideração dos componentes de hardware envolvidos em um determinado processo. Em termos de redes, a camada física diz respeito aos meios de conexão através dos quais irão trafegar os dados, tais como interfaces seriais, LPTs, hubs ou cabos coaxiais. É a camada de nível um (físico) dos sete níveis de camadas do modelo OSI das redes de computadores.
Das Configurações A comunicação em rede de computadores são divididas em 3 partes distintas sendo elas
- Modo:
- Síncrona; Caracteres"dados" são enviado dentro de um mesmo pacote de igual ritmo de transmissão
- Assincrona; diferente do modo Síncrona cada caractere é enviado de forma independente tendo diferente ritmos de transmissão , este modo tambem é conhecido como start/stop.
- Operação
- Half Duplex;A transmissão de dados é efetuado em um único sentido por vez
- Full Duplex;Esta transmissão funciona nos dois sentido ao mesmo tempo.
- Técnicas
- Banda base; É transmitido um único sinal digital que utiliza todo o potencial do meio exemplo a rede lan.
- Banda larga;É transmitido vários sinais analógicos dentro do meio.
2- Camada de enlace de dados
Na ciência da computação, mais especificamente em redes de computadores, a camada de ligação de dados, também conhecida como camada de enlace de dados ou camada de link de dados, é uma das sete camadas do modelo OSI. Esta camada detecta e, opcionalmente, corrige erros que possam acontecer na camada física. É responsável pela transmissão e recepção (delimitação) de quadros e pelo controle de fluxo. Ela também estabelece um protocolo de comunicação entre sistemas diretamente conectados
3-Camada de rede
A camada de rede do modelo OSI é responsável por controlar a operação da rede de um modo geral. Suas principais funções são o roteamento dos pacotes entre fonte e destino, mesmo que estes tenham que passar por diversos nós intermediários durante o percurso, o controle de congestionamento e a contabilização do número de pacotes ou bytes utilizados pelo usuário, para fins de tarifação.
O principal aspecto que deve ser observado nessa camada é a execução
do roteamento dos pacotes entre fonte e destino, principalmente quando
existem caminhos diferentes para conectar entre si dois nós da rede. Em
redes de longa distância é comum que a mensagem chegue do nó fonte ao nó
destino passando por diversos nós intermediários no meio do caminho e é
tarefa do nível de rede escolher o melhor caminho para essa mensagem.
A escolha da melhor rota pode ser baseada em tabelas estáticas, que
são configuradas na criação da rede e são raramente modificadas; pode
também ser determinada no início de cada conversação, ou ser altamente
dinâmica, sendo determinada a cada novo pacote, a fim de refletir
exatamente a carga da rede naquele instante. Se muitos pacotes estão
sendo transmitidos através dos mesmos caminhos, eles vão diminuir o
desempenho global da rede, formando gargalos. O controle de tais
congestionamentos também é tarefa da camada de rede.
As funções exercidas na camada de rede do modelo OSI estão listados abaixo:
- Tráfego direção ao destino final
- Dirigindo; lógico endereços de rede e serviços endereços
- Encaminhamento de funções; descoberta e seleção de rotas
- Comutação de pacotes
- Controle de sequencia de pacotes
- Detecção de erro End-to-end dos dados (a partir do emissor para o receptor de dados).
- Controle de congestionamento
- Controle de fluxo
- Portal de serviços
É a camada responsável por encaminhar os dados entre diversos endereços de redes, como se fosse uma central de correios, fazendo com que os dados cheguem a seu destino.
Protocolos
IP “Internet Protocol” –
Recebe segmentos de dados da camada de transporte e os encapsula em
datagramas, é um protocolo não confiável por não exigir confirmação.
ICMP “Internet Control Message Protocol” –
É um padrão TCP/IP necessário, são documentos regidos IETF que
estabelecem os padrões de cada protocolo com o ICMP os hosts e
roteadores que usam comunicação IP podem relatar erros e trocar
informações de status e controle limitado.
ARP “Address Resolution Protocol” -
Permite certo computador se comunicar com outro computador em rede
quando somente o endereço de IP é conhecido pelo destinatário.
RARP “Reverse Address Resolution Protocol” –
Faz o contrario do protocolo ARP, ao invés de obter o informações como o
MAC e o IP de máquinas remotas, o protocolo RARP requisita informações
para a propria maquina. Foi substituido pelo DHCP e pelo BOOTP.
IGMP “Internet Group Management Protocol” –
É usado por hosts para reportar seus participantes de grupos de hosts a
roteadores multicast vizinhos, é um protocolo assimétrico.
4-Camada de transporte
A camada de transporte, tanto no Modelo OSI quanto no Modelo TCP/IP,
é a camada responsável pela transferência eficiente, confiável e
econômica dos dados entre a máquina de origem e a máquina de destino,
independente do tipo, topologia ou configuração das redes físicas
existentes entre elas, garantindo ainda que os dados cheguem sem erros e
na seqüência correta.
A camada de transporte é uma camada fim-a-fim, isto é, uma entidade
(hardware/software) desta camada só se comunica com a sua entidade
semelhante do host destinatário. A camada de transporte provê mecanismos
que possibilitam a troca de dados fim-a-fim, ou seja, a camada de
transporte não se comunica com máquinas intermediárias na rede, como
pode ocorrer com as camadas inferiores.
Esta camada reúne os protocolos que realizam as funções de transporte
de dados fim-a-fim, ou seja, considerando apenas a origem e o destino
da comunicação, sem se preocupar com os elementos intermediários. A
camada de transporte possui dois protocolos que são o UDP (User Datagram Protocol) e TCP (Transmission Control Protocol).
O protocolo UDP realiza apenas a multiplexação para que várias
aplicações possam acessar o sistema de comunicação de forma coerente.
O protocolo TCP realiza, além da multiplexação, uma série de funções
para tornar a comunicação entre origem e destino mais confiável. São
responsabilidades do protocolo TCP: o controle de fluxo, o controle de
erro, a sequenciação e a multiplexação de mensagens.
A camada de transporte oferece para o nível de aplicação um conjunto
de funções e procedimentos para acesso ao sistema de comunicação de modo
a permitir a criação e a utilização de aplicações de forma independente
da implementação. Desta forma, as interfaces socket ou TLI (ambiente
Unix) e Winsock (ambiente Windows) fornecem um conjunto de
funções-padrão para permitir que as aplicações possam ser desenvolvidas
independentemente do sistema operacional no qual rodarão.
A camada de Transporte fica entre as camadas de nível de aplicação
(camadas 5 a 7) e as de nível físico (camadas de 1 a 3). As camadas de 1
a 3 estão preocupadas com a maneira com que os dados serão transmitidos
pela rede. Já as camadas de 5 a 7 estão preocupados com os dados
contidos nos pacotes de dados, enviando ou entregando para a aplicação
responsável por eles. A camada 4, Transporte, faz a ligação entre esses
dois grupos.
5-Camada de sessão
Camada de sessão cuida dos processos que controlam a transferência dos dados, cuidando dos erros e administrando os registros das transmissões.
De acordo com Gallo e Hancock 1
esta camada é vista como responsável por coordenar o fluxo dos dados
entre nós. Nela são implementadas regras para sincronização das trocas
de mensagens, e por averiguar quais procedimentos a serem tomados em
caso de falhas. Intercala as camadas de Apresentação e Transporte, a
quais se comunicam diretamente com ela.
6-Camada de apresentação
Camada de apresentação cuida da formatação dos dados, criptografia e é a responsável pelo encapsulamento das informações em pacotes de bits.
7-Camada de aplicação
É nessa camada que ocorre a interação micro-usuário. A camada de aplicação é responsável por identificar e estabelecer a disponibilidade da aplicação na máquina destinatária e disponibilizar os recursos para que tal comunicação aconteça.