SITES E BLOGS

Blogs e Sites personalizados. Tel- 71-8851-7512

BANNERS E LAYOUTS

Layouts e banners para propagandas virtuais. Tel- 71-8851-7512

SUPORTE

Conserto de computadores e consultorias em Redes LANs e WLANs. Tel- 71-8851-7512

COMPARTILHAMENTO DE INTERNET

Compartilhamento de internet, suporte para compartilhamento. Tel- 71-8851-7512

PROPAGANDA VIRTUTAL

Seu produto aqui no Blog , tenha um retorno mais rapido. Tel- 71-8851-7512

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Alguns comando no windows

Comandos pouco conhecidos do Windows

Sempre que temos um novo sistema operativo Windows e que me lembre já acompanhámos aqui 3, vamos publicando os atalhos e comandos que ele disponibiliza.
A actualização destes precisos truques, velhos truques de teclado ajudam em muitas situações e nós gostamos de levar a informática um pouco mais ao pormenor. Então hoje deixo um conjunto de comandos que são transversais às várias versões do Windows, mas ao mesmo tempo são pouco conhecidos.

E que tal com apenas (no máximo) 3 caracteres terem acesso às principais pastas do vosso Windows?
Muito simples! Antes de avançar com com os comandos vou dar-vos apenas uma outra informação.
Todos eles serão invocados pela caixa de Executar e que é chamada pela combinação [Tecla Win+R].
1. Pasta Raiz de Utilizador
Coloquem só e apenas um ponto e Enter (ou o botão OK). Vejam então a janela que abriu.
No caso do XP será a pasta C:\Documents and Settings\ e no Vista e no 7 será a pasta C:\Users\
2. Pasta do Utilizador
Desta vez vamos complicar. Peço dois pontos e Enter (ou o botão OK). Era isto que esperavam?
run_box_3
No caso do XP será a pasta C:\Documents and Settings\ e no Vista e no 7 será a pasta C:\Users\.
3. O Meu Computador
Vamos então a mais uma. Esta é exclusiva do XP e é a pasta “O Meu Computador”
É de longe a mais complicada! TRÊS pontos e Enter (ou o botão OK). Magia? Não!
run_box_4
É pena que somente funcione no Windows XP. Mas podem sempre usar o Tecla Windows + E.
4. Raiz do Sistema Operativo
Vamos então à ultima, esta fácil, mas igualmente útil. É a raiz do Sistema operativo. No meu caso C:\
Coloquem então a barra invertida (backslash) e Enter (ou o botão OK). E eis o C:\ ou o D:\
run_box_5
Este é do que funciona em qualquer um dos três sistemas operativos.
Testem então estes três comandos, se é que lhe podemos chamar isso. Já sabem, o conhecimento não ocupa lugar.

Tutorial The Dude

The Dude 3.2 – Pelos caminhos da sua rede! 

Link tutorial   

https://docs.google.com/present/view?id=dgvnvq2v_0g23d3kc5&pli=1 

The Dude network monitor é uma aplicação desenvolvida pela MikroTik que possibilita de forma simples mas eficaz a gestão da vossa rede.

Esta aplicação fará automaticamente um rastreio à rede identificando todos os dispositivos que fazem parte dessa mesma rede.

Com um mapa das ligações pode ver quais os serviços em utilização e caso existam problemas, esses serão monitorizados para os poder resolver. Existe um pacote de ferramentas de análise e comunicação disponível dentro desta ferramenta. É um verdadeiro canivete suíço para redes.
Experimente e saiba o estado da sua rede.

domingo, 23 de setembro de 2012

Casamento de Impedância

Outra ligação série / paralelo, veja como mostra a figura abaixo.

Ligação em paralelo
A ligação em paralelo poderá ser feita conforme mostra a figura abaixo. Neste tipo de ligação, os alto-falantes de 8 OHMS são colocados lado a lado e a impedância fica dividida pela quantidade de alto-falantes utilizados, desde que todos tenham a mesma impedância e mesma potência .
Observação: É aconselhável usar auto-falantes do mesmo tipo, impedância e potência para que o resultado final seja o esperado, evitando assim surpresas desagradáveis.
Veja a figura abaixo:

Ligação em série de aparelhos estéreos, ( dois canais )
A ligação em série poderá ser feita conforme mostra a figura abaixo.
Neste tipo de ligação, os alto-falantes de 8 OHMS são colocados um seguido do outro ( série ) e em cada canal, a impedância fica somada pela quantidade de alto-falantes utilizados, desde que todos tenham a mesma potência .
Veja a figura abaixo.

Noções de estéreo: A reprodução de som em dois canais ( estéreo ), veio da necessidade de espacialidade, ou seja, se saber de onde partiu o som e onde você se localiza em relação a ele.
Sem a audição estéreo você não consegue dizer com certeza de onde parte o som e, com a reprodução em dois canais abriu uma vasta oportunidade de se jogar com as duas caixas de som fazendo o som partir de uma caixa e chegar à outra, uma voz na caixa esquerda e outra voz na caixa direita, um instrumento na caixa direita e outro na caixa esquerda.

Ligação em paralelo de aparelhos estéreos, ( dois canais )
A ligação em paralelo poderá ser feita conforme mostra a figura abaixo.
Neste tipo de ligação, os alto-falantes de 8 OHMS são colocados lado a lado e em cada canal, a impedância fica dividida pela quantidade de alto-falantes utilizados, desde que todos tenham a mesma potência .
Veja a figura abaixo.

Observação: Neste caso é aconselhável usar auto-falantes do mesmo tipo, impedância e potência para que o resultado final seja o esperado.
Resumos

Se utilizarmos dois alto-falantes de 8 OHMS, teremos uma impedância final de 4 OHMS.
Se utilizarmos dois alto-falantes de 4 OHMS, teremos uma impedância de 2 OHMS , e assim sucessivamente.
Lembrando que: Impedância é a oposição ( resistência ) oferecida à passagem da corrente alternada ao circuito. O som é corrente alternada e de diferentes freqüências.
Caso você tenha necessidade de obter uma impedância final de 16 OHMS, utilize quatro alto-falantes de 4 Ohms em série, dessa forma a distribuição da potência foi dividida em partes iguais, o que significa que cada alto-falante receberá 1 / 4  da potência do amplificador.
Existem também a combinação de ligação série / paralelo, em que podemos utilizar os dois tipos de ligação.
Neste caso devemos raciocinar da seguinte maneira: se tivemos dois grupos de alto-falantes de 4 OHMS em paralelo dividem a  impedância por dois, obtendo-se neste caso, novamente os  4 OHMS .
A potência neste caso, ficará dividida por quatro, recebendo cada alto-falante 1 / 4 da potência total do amplificador.
Para saber a impedância de um aparelho, basta consultar o manual do aparelho, ou verificar a marcação na saída.
Um truquezinho é colocar um resistor de fio de 8 Ohms x 25 Watts na saída do aparelho e mergulhado em um recipiente com pouco de água
Ligar o aparelho com o volume na metade, medir a voltagem em cima do resistor e a corrente que circula pelo circuito, agora você multiplica a tensão pela corrente e obterá a metade da potencia.
Se você possui um amperímetro, meça a corrente que circula pelo circuito e multiplique pela tensão que existe em cima do auto-falante e obterá a potencia oferecida ao circuito em ( RMS ).
RMS, potência real oferecida ao circuito.
IHF, potência eficaz de campo oferecida ao circuito.
PMPO, potência máxima de pico de saída oferecida ao circuito.  Dizemos  também  que  PMPO  significa   “potência máxima de pico para otário”, brincadeirinha!!!
Alguns aparelhos marcam 3,2 OHMS de impedância. Nesse caso, você poderá fazer a ligação em 4 OHMS, sem perda de rendimento e sem perigo de sobrecarga.
Já alguns aparelhos que marcam uma impedância de 16 Ohms ou mesmo 25 Ohms, você deve casar essas impedâncias, ou colocando dois auto-falantes em série ou colocando um resistor da diferença em série.
Filtros de som
Um importante recurso técnico para o sistema de alto-falante do seu carro é a utilização de filtros.
Estes nada mais são do que circuitos passivos, ou seja, não amplificam sinais mais têm a função de fazer a separação das diferentes freqüências de acordo com as características dos alto-falantes, dos médio e tweeters e, ainda, em alguns casos, são dotados de controles para dosar os médios e agudos.
O filtro é formado por um ou mais capacitores ligado em oposição de modo a se obter um comportamento despolarizado. Veja a figura abaixo.

O capacitor, nesse circuito, tem, por propriedade básica a capacidade de desbloquear os sinais de baixa e média freqüência, deixando passar sem dificuldades os sinais de alta freqüências correspondentes aos agudos que chegam aos tweeters.
Os valores dos capacitores estão situados entre 2,2 uF e 6,8uF, conforme a impedância do alto-falante e a quantidade de agudos desejada.
A tensão de trabalho do capacitor deverá ser de no mínimo 63V, conforme a potência do amplificador.
Muitos tweeters já vem acompanhados por esse capacitor, uma vez que sua não utilização não impede a chegada de sons com freqüências médias e baixas, o que poderia vir causar sua queima.
Caso o tweeter não tenha o capacitor, não esqueça de colocá-lo, pois sem este, ocorrerá à queima da bobina (o capacitor tem a  função de impedir a passagem de freqüência baixas e médias, deixando passar apenas as freqüências agudas).
A principal causa da queima do tweeter é a passagem de tensão de pico muito elevada no enrolamento da bobina, que é muito sensível.
Mostramos, na figura abaixo, outro tipo de filtro usado quando se deseja uma melhor separação de graves e agudos.Neste tipo de filtro, além do capacitor, temos um indutor, cuja finalidade é dificultar a passagem dos sinais de alta freqüência, não impedindo a passagem dos sinais de baixa freqüência que correspondem aos graves.

Com este tipo de filtro, teremos uma separação mais definida dos sinais de agudos para o tweeter e dos sinais médios e graves para alto-falante.
Podemos construir a bobina ou indutor enrolando de duzentas a quatrocentas voltas de fio, esmaltado grosso em um carretel de madeira ou plásticos.
A bitola desse fio irá depender da potência do amplificador a ser usado.
O numero de voltas desse fio e sua forma irá depender da freqüência de corte que se deseja.
Veja a tabela abaixo.
Para um amplificador com saída até 100W, podemos usar um fio 20 AWG.

Para um amplificador com saída até 200W, podemos usar um fio 18 AWG.

Para um amplificador com saída até 300W, podemos usar um fio 16 AWG.

Para um amplificador com saída acima de 400W, podemos usar um fio 14 AWG
A figura abaixo mostra a colocação desse tipo de filtro com um resistor de 100 OHMS de fio, ligado com o tweeter, permitindo a dosagem de sinais agudos que devem chegar ao alto-falante.

Com um amplificador potente ligado na saída do toca-fitas ou em um amplificador, o funcionamento do resistor de agudos é muito simples.
Com a resistência em série com o tweeter o sinal ( altura do som ), chegará ao tweeter, com uma redução de intensidade.
Com a resistência a qualidade de sinais agudos que chegam ao tweeter é a mesma e sua reprodução se faz em nível mais baixo.
Concluindo, os sistemas mostrados neste trabalho tratam de equipamentos mono.
Para um equipamento estereofônico ( dois canais ), deveremos ter dois circuitos iguais, ou seja, um filtro para cada canal.
Em seguida, ilustramos o diagrama de um filtro de som de 3 vias ( divisor passivo de freqüência ), usado em equipamento mais profissional, podendo ser usado em equipamento domésticos ( caixas acústicas ) ou mesmo em carros.
Lembrando que, som com caixas acústicas domésticos ou estúdios a impedância é de 8 Ohms e a usada em equipamentos para carros é de 4 Ohms, a potência é a mesma e fica a cargo do usuário.
Veja a figura abaixo.

Esse tipo de equipamento é ideal para caixas acústicas, ( 8 Ohms ), mas também pode ser utilizado em carros, observando sempre que para a linha automotiva usamos uma impedância de ( 4 Ohms ).
Abaixo mostramos o diagrama de um filtro de som ( divisor de freqüências passivo ), muito usado em equipamentos de som doméstico e profissional podendo ser usado para a linha automotiva e com um custo relativamente baixo.

Atenção
Muito cuidado ao usar ferrite em filtros de som, porque eles provocam uma certa distorção no sinal, perdendo assim as características originais do som e deixando de ser HI-FI, alta fidelidade.

Isso vale também para metal e outros matérias que você por ventura utilizar em uma bobina.


Abaixo temos uma tabela para os técnicos que queiram se aventurar um pouco mais neste fascinante mundo do som.
Procure alguém que possa auxiliá-lo nesta tarefa para não cometer tantos erros
Pesquise também por tabelas e cálculos que serão de muita ajuda e bom trabalho.

Dados para a construção de bobinas de divisores passivos ( filtros )


Dados: A bitola do fio em ( AWG ), depende da potência do aparelho em que for usada a bobina.
Para uma referência, utilizar o fio ( 18 AWG ), para uma potência de 300 Watts e o fio ( 20 AWG ), para uma potência de 100 Watts.

CALCULO DE IMPEDÂNCIA  ----> FONTE
http://sombox.com.br/calculo/

sábado, 22 de setembro de 2012

Criando um arquivo autorun.inf

Vamos ver como criar um arquivo de autorun, ou seja, um arquivo que faz inicializar, de forma automatica, um CD, DVD ou Pen Drive.

Autorun.inf
é um arquivo texto comum, que você pode (deve) criar e editar com o Bloco de Notas.

Um
autorun.inf básico é simples de ser criado pois só tem duas linhas de código, e vamos ver a sua criação nesse tutorial.

Vejamos um exemplo de autorun.inf para entendermos o seu código:


--------------------------------------

[autorun]
open=Autorun.exe
icon=Autorun.ico
--------------------------------------


Esse exemplo é o autorun.inf do CD 1 da Suíte Corel Draw X3.


Vamos entender as linhas:


- "OPEN="
  mostra ao Windows o que deve ser executado.
- "ICON="
mostra ao Windows que ícone será utilizado para fazer a represnetação da mídia (CD, DVD ou Pen Drive) em Meu Computador ou no Windows Explorer.

A primeira linha
"[autorun]"  é apenas pra identificar que é um arquivo de autorun e deve ser especificada em todos os arquivos autorun.inf criados.

Da forma como foi colocado no exemplo acima, está sendo considerado que o arquivo a ser executado e o ícone estão na raiz do CD. Mas caso o arquivo que deseja executar e/ou o ícone que deseja mostrar não esteja na raiz do CD, basta apontar o caminho da pasta. Veja no exemplo abaixo:


--------------------------------------

[autorun]
open=programa/oficinadanet.exe
icon=icones/oficinadanet.ico
--------------------------------------


Se você não quiser ou não tiver um ícone para identificar o seu autorun não tem problema, basta obtir a linha
"icon=".

Para salvar o arquivo autorun com a extensão ".inf", clique em
Arquivo > Salvar, em seguida vá na opção "Salvar como tipo" e selecione a opção "Todos os arquivos". Feito isto dê o nome autorun.inf ao arquivo e clique no botão Salvar.



Criando Chat com MSN, Skype ou GTalk

Aprenda aqui como criar um chat de atendimento online com ferramentas grátis como o MSN, Skype e Messenger. De uma forma fácil, rápida e totalmente segura você poderá criar um chat para seu site ou blog e assim atender a todos que querem entrar em contato com você.

Eis os links para os status do:

MSN:
http://settings.messenger.live.com/applications/WebSettings.aspx
Skype: http://www.skype.com/intl/pt/share/buttons
GTalk: http://www.google.com/talk/service/badge/New

Aproveite a dica e qualquer dúvida ou sugestão conte comigo.

Meu blog pessoal: sidneysales.blogspot.com - iNetmais

Atendimento online via MSN no seu site ou Blog


Atendimento online hoje é sinônimo de responsabilidade com o cliente. Pensando nisso, após uma busca pela web encontrei a melhor solução para uma comunicação direta com o cliente em seu site, e melhor, de forma gratuita. Trata-se do MSN, a conhecida ferramenta de comunicação da Microsoft. Com ele as pessoas poderão conversar com você de forma direta e em tempo real.
 Vamos ver abaixo os passos que devem ser seguidos para que isso seja possível.

 Para que isso seja possível você deverá ter um Passport, ou seja, uma conta no Hotmail.

Passo 1
  – Acesse o site http://settings.messenger.live.com/applications/WebSettings.aspx

Passo 2
 – Faça o login com a sua conta no Hotmail.

Passo 3
  – Marque a caixa onde diz “permitir que as pessoas vejam o seu status do Messenger em sites e enviem mensagens para você”. Se essa opção não for marcada, seu status será sempre OFFLINE.

Passo 4
 – Clique em “Salvar”.

Passo 5
 – Clique na guia “Criar HTML” e escolha suas preferências visuais e funcionais.

Passo 6
 – Copie o HTML que será gerado e cole na página que quiser.

Feito isso seu sistema de Atendimento Online está pronto para ser utilizado.

 

 Abração!

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Downloads de Videos para o PC

Quer baixar seus vídeos favoritos para o pc?

Existem inumeros softwares gratuitos para baixar e salvar vídeos da Internet, em especial do youtube.

Uma das melhores formas de baixar os vídeos, é através de sites , “mais a baixo relacionamos uma pequena lista de sites, caso você conheça outro site e queira compartilhar conosco deixe um comentário”.
http://lh5.ggpht.com/_u2BoQ6bZ-uc/SdDgx7AZecI/AAAAAAAAE84/93ng8nvmRo8/s800/youtube-sisx.jpg
A vantagem de utilizar sites como esse, para download dos vídeos, e a possibilidade de fazê-lo sem instalar nada, isto é muito interessante quando você não está em casa, ou não conhece a procedência do software.
Segue uma lista de sites para download:
Download dos videos pela Web especial converção:
Download dos videos pela Web:
Download dos videos pelo PC para Windows:
Download dos videos pelo computador Mac OS X:
Download dos videos pelo computador Linux:
Plugins para Firefox :

 

O BÊ-A-BÁ da LAN


Uma rede de computadores consiste em 2 ou mais computadores e outros dispositivos interligados entre si de modo a poderem compartilhar recursos físicos e lógicos, estes podem ser do tipo: dados, impressoras, mensagens (e-mails),entre outros.[1]

A Internet é um amplo sistema de comunicação que conecta muitas redes de computadores. Existem várias formas e recursos de vários equipamentos que podem ser interligados e compartilhados, mediante meios de acesso, protocolos e requisitos de segurança.
Os meios de comunicação podem ser: linhas telefónicas, cabo, satélite ou comunicação sem fios (wireless).
O objectivo das redes de computadores é permitir a troca de dados entre computadores e a partilha de recursos de hardware e software.

História

Antes do advento de computadores dotados com algum tipo de sistema de telecomunicação, a comunicação entre máquinas calculadoras e computadores antigos era realizada por usuários humanos através do carregamento de instruções entre eles.
Em setembro de 1940, George Stibitz usou uma máquina de teletipo para enviar instruções para um conjunto de problemas a partir de seu Model K na Faculdade de Dartmouth em Nova Hampshire para a sua calculadora em Nova Iorque e recebeu os resultados de volta pelo mesmo meio. Conectar sistemas de saída como teletipos a computadores era um interesse na Advanced Research Projects Agency (ARPA) quando, em 1962, J. C. R. Licklider foi contratado e desenvolveu um grupo de trabalho o qual ele chamou de a "Rede Intergaláctica", um precursor da ARPANET.
Em 1964, pesquisadores de Dartmouth desenvolveram o Sistema de Compartilhamento de Tempo de Dartmouth para usuários distribuídos de grandes sistemas de computadores. No mesmo ano, no MIT, um grupo de pesquisa apoiado pela General Electric e Bell Labs usou um computador (DEC’s PDP-8) para rotear e gerenciar conexões telefônicas.
Durante a década de 1960, Leonard Kleinrock, Paul Baran e Donald Davies, de maneira independente, conceituaram e desenvolveram sistemas de redes os quais usavam datagramas ou pacotes, que podiam ser usados em uma rede de comutação de pacotes entre sistemas de computadores.
Em 1969, a Universidade da Califórnia em Los Angeles, SRI (em Stanford), a Universidade da Califórnia em Santa Bárbara e a Universidade de Utah foram conectadas com o início da rede ARPANET usando circuitos de 50 kbits/s.
Redes de computadores e as tecnologias necessárias para conexão e comunicação através e entre elas continuam a comandar as indústrias de hardware de computador, software e periféricos. Essa expansão é espelhada pelo crescimento nos números e tipos de usuários de redes, desde o pesquisador até o usuário doméstico.
Atualmente, redes de computadores são o núcleo da comunicação moderna. O escopo da comunicação cresceu significativamente na década de 1990 e essa explosão nas comunicações não teria sido possível sem o avanço progressivo das redes de computadores.

 Classificação

* Segundo a extensão geográfica:
    • SAN (Storage Area Network)
    • LAN (Local Area Network)
    • PAN (Personal Area Network)
    • MAN (Metropolitan Area Network)
    • WMAN Wireless Metropolitan Area Network, é uma rede boa sem fio de maior alcance em relação a WLAN
    • WAN (Wide Area Network)
    • WWAN (Wireless Wide Area Network)
    • RAN (Regional Area Network)
    • CAN (Campus Area Network)
* Segundo a topologia:
* Segundo o meio de transmissão:

Modo Bridge (redes de computadores)

'Bridge' ou 'ponte' é o termo utilizado em informática para designar um dispositivo que liga duas ou mais redes informáticas que usam protocolos distintos ou iguais ou dois segmentos da mesma rede que usam o mesmo protocolo, por exemplo, ethernet ou token ring. Bridges servem para interligar duas redes, como por exemplo ligação de uma rede de um edificio com outro.Uma bridge é um segmento livre entre rede, entre o servidor e o cliente(tunel), possibilitando a cada usuário ter sua senha independente.
Uma bridge ignora os protocolos utilizados nos dois segmentos que liga, já que opera a um nível muito baixo do modelo OSI (nível 2); somente envia dados de acordo com o endereço do pacote. Este endereço não é o endereço IP (internet protocol), mas o MAC (media access control) que é único para cada placa de rede. Os únicos dados que são permitidos atravessar uma bridge são dados destinados a endereços válidos no outro lado da ponte. Desta forma é possível utilizar uma bridge para manter um segmento da rede livre dos dados que pertencem a outro segmento.
É freqüente serem confundidos os conceitos de bridge e concentrador (ou hub); uma das diferenças, como já enunciado, é que o pacote é enviado unicamente para o destinatário, enquanto que o hub envia o pacote em broadcast.

 Endereços MAC
As pontes têm, internamente, uma memória que armazena os endereços MAC de todos os computadores da rede, a partir dos endereços de origem dos frames. Com base nessas informações é criada uma tabela na qual identifica cada computador e o seu local nos segmentos de rede. Quando a ponte recebe o quadro do endereço de destino é comparado com a tabela existente, se reconhecer o endereço ela encaminhará o quadro (frame) a esse endereço, caso contrário para todos os endereços da rede. Uma bridge é estabelecida entre conexão com o provedor de serviços ao contrario de um roteador que faz uma rota com um único ip dividindo a banda entre os computadores. Ele é menos utilizado devido a autenticação ser feita no pc,seu uso se limita a um computador.O mais conhecido é o US Robotics 8500..

HUBs ou Concentrador

Ex: de HUB de quatro portas
Hub (do Inglês, "transmitir") ou concentrador é o processo pelo qual se transmite ou difunde determinada informação, tendo como principal característica que a mesma informação está sendo enviada para muitos receptores ao mesmo tempo. Este termo é utilizado em rádio, telecomunicações e em informática.
A televisão aberta e o rádio possuem suas difusões através de broadcast, onde uma ou mais antenas de transmissão enviam o sinal televisivo (ou, radiodifusor) através de ondas eletromagnéticas a qualquer aparelho de TV (ou, rádio) que conseguir captar poderá sintonizar o sinal.
Em informática, o broadcast é utilizado em hubs (concentradores) ligados em redes LAN, MAN, WAN e TAN.
Em redes de computadores, um endereço de broadcast é um endereço IP (e o seu endereço é sempre o último possível na rede) que permite que a informação seja enviada para todas as maquinas de uma LAN, MAN, WAN e TANS, redes de computadores e sub-redes. A RFC (Request for comments), RFC 919 é a RFC padrão que trata deste assunto.
Uma de suas aplicações é no controle de tráfego de dados de várias redes, quando uma máquina (computador) ligada à rede envia informações para o hub, e se o mesmo estiver ocupado transmitindo outras informações, o pacote de dados é retornado a máquina requisitante com um pedido de espera, até que ele termine a operação. Esta mesma informação é enviada a todas as máquinas interligadas a este hub e aceita somente por um computador pré-endereçado, os demais ecos retornam ao hub, e à máquina geradora do pedido (caracterizando redundância).

Modem


amada Protocolo
5.Aplicação HTTP, SMTP, FTP, SSH, Telnet, SIP, RDP, IRC, SNMP, NNTP, POP3, IMAP, BitTorrent, DNS, Ping ...
4.Transporte TCP, UDP, RTP, SCTP, DCCP ...
3.Rede IP (IPv4, IPv6) , ARP, RARP, ICMP, IPsec ...
2.Enlace Ethernet, 802.11 WiFi, IEEE 802.1Q, 802.11g, HDLC, Token ring, FDDI, PPP,Switch ,Frame relay,
1.Física Modem, RDIS, RS-232, EIA-422, RS-449, Bluetooth, USB, ...
Um fax modem antigo (1994).
A palavra Modem vem da junção das palavras modulador e demodulador.[1][2] É um dispositivo eletrônico que modula um sinal digital numa onda analógica, pronta a ser transmitida pela linha telefónica, e que demodula o sinal analógico e reconverte-o para o formato digital original.[2] Utilizado para conexão à Internet, BBS, ou a outro computador.
O processo de conversão de sinais binários para analógicos é chamado de modulação/conversão digital-analógico. Quando o sinal é recebido, um outro modem reverte o processo (chamado demodulação). Ambos os modems devem estar a trabalhar de acordo com os mesmos padrões, que especificam, entre outras coisas, a velocidade de transmissão (bps, baud, nível e algoritmo de compressão de dados, protocolo, etc).
O prefixo Fax deve-se ao facto de que o dispositivo pode ser utilizado para receber e enviar fac-símile.
Os primeiro modens analógicos eram externos. Ligados através das interfaces paralelas, onde a velocidade de transmissão era de 300 bps (bits por segundo) e operavam em dois sinais diferentes, um tom alto que representava bit 1, enquanto o tom baixo representava o bit 0.[2]

Tipos de modems

Basicamente, existem modems para o acesso discado e banda larga.
Um modem ADSL T-DSL moderno.
Os modems para acesso discado geralmente são instalados internamente no computador (em slots PCI) ou ligados em uma porta serial, enquanto os modems para acesso em banda larga podem ser USB, Wi-Fi ou Ethernet. Os modems ADSL diferem dos modems para acesso discado porque não precisam converter o sinal de digital para analógico e de analógico para digital porque o sinal é sempre digital (ADSL - Asymmetric Digital Subscriber Line).[3] O exemplo mais familiar é uma banda de voz modem que transforma os dados digitais de um computador pessoal em modulados sinais elétricos na frequência de voz do alcance de um telefone canal. Estes sinais podem ser transmitidos através de linhas telefônicas e demodulado por outro modem no lado do receptor para recuperar os dados digitais. Os modems são geralmente classificados pela quantidade de dados que pode enviar em um determinado unidade de tempo, normalmente medido em bits por segundo (bit/s ou bps). Eles também podem ser classificados pela taxa de símbolos medido em bauds, o número de vezes que o modem muda o estado do sinal por segundo. Por exemplo, o ITU V.21 padrão utilizado-shift keying frequência de áudio, tons aka, para transportar 300 bits/s usando 300 baud, enquanto o padrão ITU V.22 original permitia 1.200 bit / s com 600 baud usando modulação de fase .

REPETIDORES
 
Em informática, repetidor é um equipamento utilizado para interligação de redes idênticas, pois eles amplificam e regeneram eletricamente os sinais transmitidos no meio físico.
Um repetidor atua na camada física (Modelo OSI). Ele recebe todos os pacotes de cada uma das redes que interliga e os repete nas demais redes sem realizar qualquer tipo de tratamento sobre os mesmos. Não se pode usar muitos destes dispositivos em uma rede local, pois degeneram o sinal no domínio digital e causam problemas de sincronismo entre as interfaces de rede.
Repetidores são utilizados para estender a transmissão de ondas de rádio, por exemplo, redes wireless, wimax e telefonia celular.


SwittSwitch (redes)

Protocolos Internet (TCP/IP)
Camada Protocolo
5.Aplicação HTTP, SMTP, FTP, SSH, Telnet, SIP, RDP, IRC, SNMP, NNTP, POP3, IMAP, BitTorrent, DNS, Ping ...
4.Transporte TCP, UDP, RTP, SCTP, DCCP ...
3.Rede IP (IPv4, IPv6) , ARP, RARP, ICMP, IPsec ...
2.Enlace Ethernet, 802.11 WiFi, IEEE 802.1Q, 802.11g, HDLC, Token ring, FDDI, PPP,Switch ,Frame relay,
1.Física Modem, RDIS, RS-232, EIA-422, RS-449, Bluetooth, USB, ...
Switch de 24 portas 3Com com cabos de rede conectados.
Um comutador ou switch é um dispositivo utilizado em redes de computadores para reencaminhar módulos (frames) entre os diversos nós. Possuem portas, assim como os concentradores (hubs) e a principal diferença entre um comutador e um concentrador, é que o comutador segmenta a rede internamente, sendo que a cada porta corresponde um domínio de colisão diferente, o que significa que não haverá colisões entre os pacotes de segmentos diferentes — ao contrário dos concentradores, cujas portas partilham o mesmo domínio de colisão. Outra importante diferença está relacionada à gestão da rede, com um switch gerenciável, podemos criar VLANS, deste modo a rede gerida será divida em menores segmentos. Explicando de uma maneira mais fácil, o switch identifica cada porta e envia os pacotes somente para a porta destino, evitando assim que outros nós recebam os pacotes.[1]

Funcionamento

Os comutadores operam semelhantemente a um sistema telefônico com linhas privadas. Neste sistema, quando uma pessoa liga para outra, a central telefónica conecta-as numa linha dedicada, possibilitando um maior número de conversações simultâneas.
Um comutador opera na camada dois (2) (camada de enlace), encaminhando os pacotes de acordo com o endereço MAC de destino, e é destinado a redes locais para segmentação. Porém, atualmente existem comutadores que operam em conjunto na camada 3 (camada de rede), herdando algumas propriedades dos roteadores (routers).
Como se diz, "o switch aprende com a rede e depois só encaminha para endereços conhecidos", mas como se faz isto? Quando você liga um switch a uma rede, ele não conhece a rede ainda, então ele precisará aprender com a rede, então vamos ver, funciona assim: considere uma rede com 4 computadores (computador A, computador B, computador C e computador D) conectados nas portas 1, 2, 3 e 4 respectivamente, o computador A envia um quadro ao computador D (eu sou o computador A e quero enviar este quadro ao computador D), o switch ainda não sabe aonde está o computador D por isso ele faz broadcast para todas as outras 3 portas (2, 3 e 4), mas ele já gravou que o computador A está na porta 1. Num outro momento, o computador C envia um quadro ao computador A, então o switch não faz mais broadcast porque ele já aprendeu que o computador A está na porta 1, então ele envia somente para esta porta, e também já aprendeu que o computador C está na porta 3, e assim sucessivamente até aprender em quais portas estão todos os computadores da rede, a partir e então ele envia somente à porta de destino específico (unicast).
Os comutadores não propagam domínios Cut Through - O comutador envia o quadro logo após ler o endereço MAC de destino do quadro. Este método não averigua o valor da soma de verificação.
Fragment Free - Este método tenta utilizar os benefícios dos métodos "Store and Forward" e "Cut Through". O "Fragment Free" verifica os primeiros 64 bytes do quadro, onde as informações de endereçamento estão armazenadas.
Adaptative Switching - Este método faz o uso dos outros três métodos.

Diferenças entre Switches Layer 2 e Layer 3.

Switches layer 2 utilizam o MAC-Address guardado na tabela para passar a informação, enquanto que o Switch Layer 3 utiliza os endereços IP para fazer o mesmo.

Interferência Solar nas Telecomunicações

Tudo que você precisa saber sobre Interferência Solar

Interferência solar é um fenômeno solar bastante comum que acomete tudo que esteja ligado a telecomunicações usando satélite geoestacionário.
Ele interfere nas transmissões de TV por satélite, nas comunicação entre os controladores de voo e os pilotos, em redes de telefonia e de comunicação de dados.
Diagrama de Interferência Solar

O que é Interferência Solar e por que acontece?

A interferência solar é um fenômeno solar, com duração de alguns minutos, em que ocorre a degradação da qualidade do serviço, ou mesmo a interrupção de uma comunicação via satélite. Ocorre em duas ocasiões do ano próximos aos equinócios de Outono e da Primavera (geralmente nos meses de março e  setembro).

O fenômeno de interferência solar em  enlaces de descida de satélites geoestacionários ocorre pois os satélites movimentam-se numa órbita ao redor da Terra. A Terra, por sua vez, também movimenta-se ao redor do sol. As antenas terrestres para recepção de sinais do satélite são apontadas para o mesmo. Quando o sol fica exatamente alinhado com a antena terrestre e o satélite geoestacionário ( o sol fica exatamente atrás do satélite, quando visto da terra), ocorre o fenômeno, pois com o alinhamento exato entre o sol e a antena da estação terreste, há um aumento brutal do  ruído solar captado pela antena e devido a isso  uma forte degradação da relação sinal/ruído do enlace de descida.

O fenômeno é absolutamente inevitável mas previsível, basta calcular  quando irá acontecer a interferência para o satélite do qual você recebe sinal na localidade em que você mora. Na internet, existem diversas tabelas e ferramentas disponíveis para este tipo de cálculo. Por exemplo, a A Hispamar e Star One oferecem uma página com as ferramentas de cálculos das previsões de interferências solares para seus satélites. Para calcular as inteferencia solares para sua região ACESSE ESSA PÁGINA com o passo a passo de como calcula.

 

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...